sexta-feira, 20 de junho de 2008

Uma quase mölher!

Notícia do jornal O Dia.
Foi isso mesmo que eu lí nessa linda manhã ensolarada:
Traveco de Ronaldo vai virar mulher.
Como vocês pouco entendem do mundo subversivo do pênis sem causa, eu explicarei.
Ronaldo faz uso de um serviço já conhecido em Ibiza, o Personal TranSex. Assim como muitos, Ronaldo dispõe de seu próprio traveco. Tendo seu próprio traveco, você pode tomar porres com ele, fazer khettys debaixo de pés de árvores, jogá-lo para fora do carro, ser notícia da Sônia Abrão, fazer vídeos para o You Tube, dar porrada nele, ligar para as amigas dele e combinar surubas, dar entrevistas para Lucianta Gimenez, tirar fotos sensuais para revistas e até mesmo gravar um filme de teor adulto ( vulgo, pornô ).
Não perca tempo a adquira já o seu!

sábado, 7 de junho de 2008

Voltei!

Não tenho que justificar minha ausência nesse mês. Ninguém aqui paga minhas (muitas) contas.
Como vocês bem sabem, tivemos Parada Gay e outros acontecimentos envolvendo travas que agora são estrelas (de 5ª categoria, mas ainda assim, estrelas). Estive ausente pois andei dando suporte psicológico ao pobre Ronaldo, que não sabia ao certo onde amarrar seu burro. Também fiz uma consultoria para a produtora Brasileirinhas e, depois de tanto trabalhar, escolhendo atrizes à dedo (literalmente) e fazendo inúmeros testes no sofá, viajei para NY (Nova Yguaçu), onde vivi dias de Sexy and the city, comprando roupas, dando em cima de bonitões insatisfeitos sexualmente com suas esposas, mantendo relações modernas (leia-se: transando com homens, mulheres, cachorros e cabras) e tomando porres homéricos.
Depois dessa viagem maravilhosa, fui incubida de comprar cera depilatória de buço para Andréia Albertinni. Aproveitei e também gravei meu vídeo de inscrição para o BBB9.
Ah, nisso que fui gravar o vídeo, no estúdio mais famoso de São Paulo, encontrei o ex-BBB Fernando Fernandes, aquele Deus Grego que pegava Daniele Winitts (atriz global com cara de puat). Conversa vai, conversa vem, ele pediu o número de umas amigas, pra dar um rolé, tomar umas caipirinhas e, quem sabe, fazer um after em uma suíte qualquer do Pappilon. Dias depois Sônia Abrão, a Rainha da Bafão Sem Noção, noticia que ele deu uma porradas na Khammyllah.
Tô arrasada, já que fui eu a responsável pelo encontro romântico!
Mas fazer o que, né...
C'est la vie!

Leiam o lindo post de Podrão Pós Lapa!
E vejam como sou escrota e vingativa!


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Estava eu aumentando meu grau de conhecimento no Orkut. Ao enviar um link, sempre tem uma porra de um programa chato que te pede pra digitar uma palavra. Vejam, queridos, o que me foi pedido!
Isso mesmo! Cher, a Diva Máxima da minha humilde existência!

Nota sobre Diva Assumpção

Pelas ruas, restaurantes, bares, aeroportos e todos os lugares por onde passo, os fãns que me abordam não raro me perguntam como começou esta saudável relação que mantenho com a nossa magnânima Diva Assumpção (minha patroa - não se iludam, fui chantageado e torturado até que aceitasse postar estas palavras!!!).
Bem... 1979. Ângela Rô Rô havia acabado de lançar seu primeiro disco. Lembro-me que após um longo período que passei na Europa para tratamento de espinhas e estresse nervoso, sob a luz de terapias alternativas (caridade), voltei ao Brasil; e fiquei muito feliz ao reencontrar, numa badalada festa da corte carioca, minha querida amiga, a socialite, filósofa, bêbada, venezuelana e cafona Paola Bracho. Diva Assumpção a acompanhava na mesma festa e Paola a chamava de "Diba Assumpción".
Imediatamente, puxei Paola prum canto e perguntei:
"Quem é essa rachinha uó?"
Paola me manjou de cima abaixo com olhar repreendedor e disse apenas:
"É babado. (breve pausa) E o babado é certo!"
Sem entender absolutamente nada, fiquei quieto e fui procurar outras fontes para esta informação. Cerca de cinco minutos depois, soube que as duas haviam se conhecido numa clínica de reabilitação em Hollywood; Britney (clássica parceira de bate cabelo de Paola) as apresentou.
Ignorei Diva Assumpção completamente, por julgar que não representaria perigo algum, nem teria grandes feitos na vida; achei que era apenas mais uma figurante bêbada com quem Paola estava se divertindo e que na manhã seguinte não seria sequer lembrada.
Terrível engano!
Após secar algumas dúzias de garrafas de whisky, Paola deu início a mais um de seus inúmeros, memoráveis e vergonhosos escândalos. Não dei a menor atenção, pois me divertia ouvindo Rogéria contar hilárias histórias sobre a outra faceta pouco conhecida do craque Ronaldo.
Fiquei muito surpreso ao perceber que Paola fez a loka, quebrou o bar todo, mil seguranças foram chamados e inúmeros jornalistas fotografavam tudo... morri de inveja! Em seguida o Dops invadiu a festa e levou Paola Bracho.
Diva Assumpção não conhecia absolutamente mais ninguém naquela festa. Estava colocadíssima, com um salto quebrado e fedendo a bebida. Me olhava envergonhada. Fiquei com pena, sempre tive um bom coração. Sou assim, não me julguem. Do que eu estava falando mesmo?
Ah, claro... permiti, então, que Diva Assumpção ficasse de pé, bem pertinho de nossa mesa (o resto da noite). E quando a festa acabou, eu estava bêbado e muito puto porque ninguém havia ainda inventado o affter. Me preparava para ir embora, quando, meio vesgo, notei que Diva Assumpção ainda estava de pé, imóvel ao meu lado. Perguntei se ela já havia ligado pedindo que seu motorista fosse buscá-la, ela respondeu dizendo não ter motorista, nem carro. Levantei as sobrancelhas coçando o canto do nariz e perguntei:
- "Diva, como você pretende ir para casa?"
- "É que, na verdade... estou ainda sem residência fixa na cidade... no país, diga-se de passagem"
- "Você morava de aluguel, foi despejada por falta de pagamento e tentou entrar clandestinamente nos EUA; onde conheceu Paola Bracho, que te trouxe de volta ao Brasil e te incluiu na casa e na vida social dela... acertei??"
Diva Assumpção me olhou com olhos extremamente abertos, restringindo-se a balançar a cabeça diante de tanta perspicácia.
Levei-a para minha casa, onde ela ficou muito bem instalada e se sentiu infinitamente grata. Estabeleceu um forte e carinhoso laço com minha mãe; era realmente impressionante! Elas convesavam o tempo inteiro, enquanto minha mãe fazia as unhas e Diva Assumpção limpava a casa, fazia comida, comprava a comida, lavava os pratos, organizava por ordem alfabética no closet minhas roupas caras.
Eis que cerca de dois anos depois, fui comprar cigarro e esqueci de trancar a porta. Diva Assumpção arrebentou a coleira e fugiu. Espraguejei tanto... mas hoje já não guardo mágoas.
Depois de fugir ela foi para o México procurar Paola Bracho, sem falar castelhano e sem saber sequer que Paola já havia ido pro saco há muito tempo. Na mesma noite em que o Dops a levou, durante o interrogatório por má conduta moral, ela cantou um policial que era moninha. Apanhou até não poder mais, mijaram em cima dela e, assim, Paola nunca mais foi vista.
Já minha querida Diva Assumpção, reencontrei-a num leilão beneficente que fiz de todos os meus móveis e do meu único apartamento, para pagar o whisky, as drogas, os infinitos cheques sem fundos que passei em quase todos os restaurantes da cidade e as muitas dívidas de jogo, pois nessa época eu não saía do Cassino do Chacrinha. Diva Assumpção reapareceu com pencas de dinheiro; pois casou-se com um falido industrial americano fim-de-carreira de mais ou menos 85 anos (muito bem conservado, entretanto), que a levou para Las Vegas e lá Diva pôde, não só enterrar o paleozóico marido, como pôr em prática alguns infalíveis truques de jogo que um dia Paola lhe ensinou. Assim, Diva arrematou todo meu patrimônio e me contratou como seu assistente particular. E agora toma todas as decisões pertinentes à minha vida (pessoal), tais como, alimentação, sexo, drogas, rock'n roll, rock'n Rio, sexy and the city, entre tantas outras; e em troca deste árduo serviço que presto, ela me paga a ninharia de míseros R$2.145,00.